sexta-feira, 13 de novembro de 2009

lixo

fico impressiona ao ver como eu me torno tão descartável. todo mundo ultimamente tem me trocado com tanta facilidade. parece que quanto mais eu preciso, mas as pessoas somem. essas pessoas mandam indiretas dizendo que já estão cansados(as) de se machucar. tô achando que estão cansados de mim! eu quero ser tratada como eu sempre fui, eu sinto falta de ter gente perto de mim, sinto falta de ter alguém pra secar minhas lágrimas, me colocar pra domir e disser que me ama. isso às vezes acontece, mas parece tão mecânico, tão frio.
talvez até seja implicancia minha com a vida, mas parece que ela resolveu me mostrar todas as verdades de uma vez. todos do sentimentos que eu acreditava. todos, leia-se; amor por isso que eu desisto dela.
tem gente dizendo que eu sou louca, mas e se fosse você que estive tão sozinho que não encontra mais motivo pra viver?
eu não tenho vontade de fazer mais nada, não acredito em mais nada que me dissem, só no que os meu olhos me mostram.
nessas horas eu tô tão fraca que me entrego a todos os meus vícios, até mesmo à aqueles que eu abandonei por esse maldito sentimento. sentimento que só me faz sofrer, mas que eu não consigo abandonar.
tudo que eu sou se resume em quatro letras, lixo. meus pensamentos são confusos, minhas palavras nulas e minhas atitudes mais impulsivas ... por falar nisso acabei de ter outro impulso, tchau

quinta-feira, 12 de novembro de 2009

pulsos - pitty leoni


Alguns cortes no pulso, umas lágrimas, uma escuridão tremenda e um telefonema com todas as palavras que precisava ouvir, foi o necessário pra que a cabeça voltasse pro lugar. Depois de ouvir as palavras erradas, olhar em volta e você não estar, depois de fugir da minha sanidade e em plena loucura preferir o vermelho, eu pude ver em meio a toda negritude que a vida é frágil demais e que o amor é o que faz ela forte.
Desculpas não são soluções e atitudes nem sempre são tudo. O interior é o que realmente conta quando o exterior está a um ponto da loucura.

terça-feira, 3 de novembro de 2009

eis a questão.

Tô num momento desabafo, na verdade eu tô com uma vontade de morte. Uma vontade de matar meio mundo ou de simplesmente morrer. Até porque morrer é menos trabalho e problema.
As vezes eu acho que o problema sou eu, mas porra, eu devo ser um problema e tanto né. Porque ninguém tenta me resolver, acham mais fácil me esquecer.
CARAMBA! Vou meter a minha boca no trambone e gritar pro mundo todo. "Eu não sou tão difícil de resolver!!!" Uma conversa basta né?! Então, que tal conversamos ao invés de criarmos uma guerra interna! O pior é que essa guerra inclui vários exercitos que não teem nada a ver com o conflito.
Mas enfim, ser ou não ser um problema de morte?! Eis uma questão de vida.